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O laser pode auxiliar na estomatite infantil ?

O que é mais apavorante para uma mãe do que ver o filho sofrendo com feridas na boca?
“Tenho uma filha de 2 anos que apareceu um dia com febre alta. Ficou nítido que algo na boca a incomodava. Iniciou com a recusa de alimentos e posteriormente líquidos. Fui verificar e vi feridinhas como se fossem aftas. O diagnóstico foi estomatite pelo pediatra. Usei analgésicos e anestésicos tópicos, homeopatia, etc. Mas a melhora era lenta. Minha casa parou porque ela chorava
o dia todo de dor e qualquer alimento na boca doía. Foi desesperador.
Nem água gelada, nem gelatina. Após 7 a 10 dias desse calvário,as feridas sumiram.
1 mês depois,as feridas voltaram. Tentei o laser, recomendado por um pediatra.
Foi excelente. Em 1 dia, ela voltou a beber e com 3 dias, a comer.
Reviver aquele sofrimento? Nunca mais.” ( F.I.V., 37 anos, mãe de Valentina).

O que é estomatite?
A palavra estomatite é derivado do grego “stoma”, que significa boca e “ite” siginifica inflamação. Portanto a doença consiste em uma infecção viral que acomete a cavidade bucal, provocando lesões muito dolorosas, que se iniciam como uma ardência e podem se estender até a região da garganta. A crise pode durar de 7 a 10 dias (sem o laser).

Em que idade ocorre ?
A prevalência ocorre em bebês e na faixa etária de 1 a 5 anos, quando as crianças ingressam nas escolas e podem trocar secreções. Além disso, crianças com imunidade baixa (pós uso de antibióticos ou doenças sistêmicas) e sob stress (divórcio, mudança de escola, outros) são candidatas à estomatite.

A prevalência aumenta no outono e inverno?
Sim, por causa da aglomeração em ambientes fechados, favorecendo a propagação viral. Outra forma de proteção são os hábitos de higiene, como lavar as mãos com água e sabão e evitar contato (copos, talheres) com pessoas infectadas.

É possível prevenir?
Sim, é possível prevenir a piora do quadro avaliando a boca (bochecha, gengiva, língua, palato).

Quais as possíveis complicações?
O fator preocupante é a desidratação. A criança fica com medo de ingerir líquidos devido a dor. Por isso é importante insistir na oferta, variando entre água, sucos, água de côco. Evitar alimentos ácidos e quentes. Observe se seu filho fica mais de 6 horas sem urinar. Há situações em que o pediatra decide pela internação e nos comunica para iniciar a laserterapia imediatamente na tentativa de reverter o quadro.

Infecções de repetição são comuns?
Não. Em geral, a primeira crise é mais agressiva, com lesões mais numerosas e muito desconforto. Depois que ela regride, o micróbio não é eliminado pelo organismo. Ele se aloja e espera o sistema de defesa se enfraquecer para agir. Possivelmente, indivíduos que apresentaram estomatite na infância apresentam herpes quando adultos, por exemplo.

Como o laser auxilia na remissão da estomatite? Efeito anti-inflamatório e cicatrizante:
• Aumento da microcirculação local • Promoção da angiogênese , vasodilatação
• Inibe mediadores inflamatórios (PGE2, COX-2, IL-1, mRNA)
• Efeito anti-oxidante, reduzindo os radicais livres que desencadeiam a resposta inflamatória
• Aceleração na cicatrização (Schafferet al., 2000; Mirskyet al., 2002; Campanaet al., 1998; Bjordaletal., 2011)

Profa. Dra. Daiane Thais Meneguzzo
Doutora pelo Centro de Lasers e Aplicações do IPEN, USP-SP;
Mestre e EspecialistaemDentísticapela USP-SP;
Habilitada em Laser pelo CFO;
Coordenadora dos cursos de Laser daFaculdade São Leopoldo Mandic

Profa. Dra. Cássia Fukuda Nakashima
Mestre e Doutora em Periodontia pela USP-SP;
Especialista em Periodontia – Soc.Bras. de Periodontia;
Professora dos cursos de Laser da Faculdade São Leopoldo Mandic

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